segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Games são arte?

Fala galera, hoje trago um assunto meio polêmico. Afinal, porque os jogos de videogame não são considerados arte? Games, assim como filmes, livros, música, são capazes de nos despertar diversas emoções, por exemplo alegria quando derrotamos um inimigo difícil, medo quando jogamos um game de terror, satisfação ao zerarmos um game. Quem não se emocionou com a jornada de Joel e Ellie em The Last of Us? Quem não vibrou com o final da batalha de Kratos contra Zeus em God of War 3? O que dizer então do aclamado The Witcher 3, considerado o melhor jogo já feito?
The Last of Us, uma experiência inesquecível no Ps3
 
Carinho entre pai e filho em God of War 3
Mais de cem prêmios, incluindo jogo do ano

 Arte, seja um livro, filme, música, um quadro ou uma obra de arte é tudo aquilo que nos proporciona  qualquer tipo de emoção e nisso os games levam vantagem em relação as outras mídias, por causa da interatividade. Nos filmes ou livros, somos apenas espectadores esperando o final da história. Nos games, somos nós que controlamos o destino do personagem.
Muitos considerariam games como arte apenas pelos gráficos. Eu concordo que gráficos são importantes mas não são tudo, a parte artística também é essencial. Por exemplo a trilha sonora de God of War, junto com o excelente trabalho de dublagem, nos remete a um tom mais épico que combina muito bem com o jogo. E o que dizer da trilha de The Last of Us, a música do compositor Gustavo Santaolalla, um tom melancólico que nos passa uma sensação de desolação, aliada a excelente dublagem brasileira, foi muito marcante.
Bom pessoal, na minha humilde opinião, games podem sim ser considerados uma forma de arte, pois são uma expressão da criatividade de produtores e desenvolvedores, e, afinal arte não é isso, uma expressão da criatividade?

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Filme Solo da X-23

Fala galera, acabo de ver a notícia de que James Mangold, diretor de Logan, quer fazer um filme solo da X-23, interpretada pela talentosa Dafne Keen.


Bom, a minha opinião é que sim, deve acontecer esse filme, e vou dizer porque. Primeiro, com a despedida de Hugh Jackman como Wolverine, precisamos de alguém que faça essa ligação com o  personagem nos próximos filmes da franquia X-men.
Segundo, com o sucesso de Mulher-Maravilha, precisamos de mais super-heroínas no cinema. E com o carisma que a atriz demonstrou em Logan, será sucesso com certeza.
E, em terceiro, porque com apenas doze anos, a atriz Dafne Keen deu um show de atuação e carisma mesmo sem dizer uma única palavra durante boa parte do tempo em que esteve em cena. Essa menina vai muito longe.
Bom, eu poderia dizer várias outras razões para ter um filme solo da X-23, mas não é preciso dizer muito, quem assistiu Logan sabe, apenas nos resta torcer, pois o diretor e a atriz já disseram que gostariam de reprisar o papel, então só nos resta aguardar.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

O Que são Otakus?

Fala galera, vocês já ouviram falar em otakus? Sabem o que essa expressão significa? Bom, no Japão, otaku significa pessoas que são fãs extremistas de determinado assunto (ex: animes, esporte, videogames, mangás, etc...). São indivíduos que se isolam socialmente para se dedicar obsessivamente ao seu hobby favorito. O otaku, quando atinge o ápice do seu comportamento, pode apresentar alguns sintomas de fobia social.


Já aqui no Brasil, otaku tem um significado completamente diferente. No Brasil, o termo otaku serve para designar pessoas que são fãs de animes, mangás e outros aspectos da cultura pop japonesa.

Otaku e Otome

Assim como a palavra otaku, a expressão otome também é usada de maneira completamente diferente do seu significado original em japonês.

No Japão, otome significa "donzela", "virgem" ou "senhorita", porém no Brasil a palavra é utilizada como o feminino de otaku, ou seja, uma fã do sexo feminino de animês e mangás japoneses. Na realidade, otaku é uma palavra unissex.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Diferenças entre Geeks e Nerds



Fala galera, vocês sabem qual a diferença entre geeks  e nerds? Muita gente pensa que é a mesma coisa, mas não, tem diferenças.

Nerds são popularmente descritos como pessoas introvertidas, tímidas e anti-sociais, porém muito inteligentes, focados nos estudos, adoram tecnologia e ficção científica. O termo nerd foi criado para ser uma forma pejorativa de se referir a essas pessoas pelo seu jeito estranho de vestir. Porém, como são muito focados em seus objetivos, conseguem altos cargos em empresas de tecnologia. Ai o valentão que zoava o nerd na escola, hoje trabalha pra ele. Um exemplo de nerd bem sucedido é Bill Gates.
Já geeks se interessam mais por quadrinhos, games, animes, filmes, séries, porém são mais sociáveis do que os nerds. Geeks formam grupos para falar sobre determinados assuntos relacionados a cultura pop, gostam de se vestir como seus personagens favoritos e não tem vergonha disso. Como os nerds, geeks adoram tecnologia de ponta e estão sempre ligados no que há de novidade nesse sentido. Gostam de ficção científica e literatura de fantasia, jogos eletrônicos e tem uma linguagem própria que só outros geeks entenderão. O termo geek se originou como sinônimo de fool (bobo em inglês), por volta de 1900 para identificar artistas ambulantes que se apresentavam nas ruas.
No campo profissional, Geeks normalmente escolhem ser Web Developers, Web Designer, Game Designer, Programador, Artista 3D, Empresário e áreas correlatas ao TI.
Independente de você ser geek, nerd, atleta ou popular, quero dizer que todos os grupos são importantes e merecem respeito, afinal nem todos tem os mesmos gostos, mas respeito é fundamental.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Vingança

Fala galera, hoje a dica de HQ é Vingança, da Marvel. Um conto psicodélico escrito por Joe Casey e ilustrado por Nick Dragotta.
Um conto que é estrelado por vários vilões do Universo Marvel. Fundamentalmente, o tema da Vingança é a motivação por trás da vilania, que no Universo Marvel tem sido algo tão forte como o motivo do heroísmo.
O problema desta HQ é que a capa não condiz com a história, pois na trama esses vilões são mostrados de diferentes realidades alternativas, mas mesmo assim é uma excelente HQ, bem escrita e bem ilustrada.
Um Novo Tipo de Herói para o Século 21

A próxima geração de heróis e vilões surge num dramático conto de ação, aventura e intriga nos moldes tradicionais da Casa das Ideias! Os jovens heróis da Brigada Juvenil lutam para manter a ordem no Universo Marvel, agindo nos bastidores e fazendo justiça de uma maneira que os deixa longe dos holofotes reservados aos seus predecessores de renome. Porém, seus equivalentes maléficos, os Jovens Mestres, planejam sair das sombras e mergulhar o mundo no caos! De clubes noturnos de Hollywood até a Times Square; de uma dimensão alternativa ao front oriental da 2ª Guerra Mundial, viaje pelo tempo e espaço enquanto os próximos grandes astros do Universo Marvel desvendam um encontro conspiratório ocorrido no momento mais sombrio da história. É chegado o momento de viver uma aventura inesquecível que prepara terreno para a próxima onda de heróis!

E essa é nossa dica de hoje. Comentem aí se vocês já conheciam Vingança e mandem as dicas de HQs de vocês.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Capcom e as DLC's


Fala galera, o texto de hoje é um desabafo. Recentemente eu vi uma notícia de que a Capcom lançará em 2018 Street Fighter V: Arcade Edition, uma atualização de Street Fighter V, lançado em 2016 para Ps4. Quer dizer, levaram dois anos para fazer o que é essencial em um jogo de luta. Eu fico pensando em quem comprou o jogo em 2016, pagando a bagatela de R$ 200,00 na data de lançamento, para poder aproveitar o jogo só daqui a dois anos, um verdadeiro desrespeito com o consumidor. Pelo menos essa DLC será gratuita.

Não me entendam mal, eu ainda estou na geração Ps3 e adoro Street Fighter, é uma de minhas franquias de jogos de luta preferida desde o Super Nintendo, o que me irrita é essa história de DLC, pois contem comigo, no Ps3 e Xbox 360 tivemos Street Fighter IV, Super Street Fighter IV, Super Street Fighter IV: Arcade Edition e, por último, Ultra Street Fighter IV. Em cada versão eles colocaram uma melhoria, roupas adicionais para os personagens, personagens extras, mas o jogo na essência é o mesmo, aí quem comprou a primeira versão deve estar indignado.
Mudando um pouco de jogo, vamos falar agora de Asura's Wrath, um jogaço de ação da Capcom, onde controlamos um deus hindu chamado Asura, que deve se vingar de seus companheiros que o traíram. Nesse jogo a fúria de Asura é tão grande que ela passa para o jogador, pois quando chegamos ao final do jogo, descobrimos que temos que comprar o último capítulo para poder ver o final verdadeiro. Realmente, um absurdo.
Por último, esse é o caso mais conhecido, Street Fighter x Tekken, esse foi o que mais me indignou. Imagine a minha felicidade quando comprei o jogo, nossa duas de minhas franquias de luta favoritas juntas, e de repente descubro que para liberar a grande maioria dos personagens tenho que comprá-los. Um verdadeiro desrespeito com o consumidor, que já paga um absurdo em um jogo, ainda ter que pagar a mais para tê-lo completo.
Eu sei que a Capcom não é a única empresa que faz esse negócio de DLC, mas é uma das que mais abusa dessa prática e que com isso pode acabar perdendo consumidores, o que é uma pena pois ela tem ótimos jogos.



segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Incrível, Fantástico, Inacreditável Stan Lee

E aí galera, hoje a dica de HQ é simplesmente sensacional, uma verdadeira obra prima, indispensável para qualquer fã da Marvel, e principalmente, para qualquer fã dessa lenda viva do nosso tempo, Stan Lee.


Com excelente roteiro de Peter David e ilustrado por Colleen Doran, essa obra singular e ricamente ilustrada, Lee narra a extraordinária história de sua vida com a mesma energia e inimitável espírito excêntrico que sempre apresentou no mundo dos quadrinhos. Esta biografia visual relembra os principais momentos do artista, da infância conturbada na cidade de Nova York à sua ascensão como principal escritor e editor-chefe da Marvel Comics durante seu período áureo, nas décadas de 1960 e 1970; da parceria com os grandes Joe Simon, Jack Kirby e Steve Ditko à sua mais recente aparição em Vingadores: Era de Ultron. O livro “Incrível, fantástico, inacreditável” perscruta com vivacidade todos os aspectos da carreira notável e ímpar de Stan Lee, um dos maiores artistas do nosso tempo.